sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Hoje eu estava com meu coração extremamente apertado, sufocado. Mas ouvir "eu te amo meu filho" trouxe um alívio que eu não me lembro de ter sentido antes. Te amo mãe!

Aqui no nada

Eu imaginava que aqui neste lugar em que eu vim parar, quase do outro lado do mundo, eu poderia respirar um pouco. Mas meu ar é pesado em qualquer lugar. Mesmo aqui, no meio desse desconhecido, desse novo, os meus fantasmas me atormentam. Não tive a paz que procurava. Isso não dependem do lugar, eu sei. Desanimo de lembrar que, quando eu voltar, meus problemas estaram lá me esperando. Exatamente onde eu os deixei. Esperando por aquela solução que eu nego há anos, e que se torna cada vez mais inevitável.